sábado, 18 de dezembro de 2010

Evoluindo

Deveria eu realmente fazer isso? Desculpa essa não era a intenção. Desculpa ter sido mal educado. Vc nem percebeu que eu tava mal intencionado. Qual é a boa? Eu nem sei. Essa é a carta que eu nunca te escrevi. Ação e reação. Escrever pra que? Poderia ter falado pessoalmente, mas nem. Toca pra frente.

Pensei e repensei, a debruçar na janela. Lágrimas não pagam por tudo que fizeram. Como eu ia saber. Imagina que se fosse pra fazer igual a Sun tzu tava todo mundo perdido. Imaginar que meu medo virou minha segurança. Tenso era está aqui e cá estou eu. Diante dos meus próprios desafios, diante dos meus próprios erros.

Sentei e meditei. Vi por dentro de mim mesmo. Podia ter achado a minha Shangri-la. Mas nem sei se essa parada existe. Me deram um mapa do Himalaia, nem me serve. Esperando por algo novo, por que minhas lembranças estão velhas. Espero que termine logo 2010. Me aguarde 2011.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Veni, vidi, vici

Tudo que precisava ser feito foi feito. Não como eu queria, mas do jeito que eu queria. Quem nascer pra vencer vai vencer até quando tudo diz que não. Já disse que eu nasci pra vence? Já disse. Dessa vez estava cercado de amigos, irmãos e de quem eu admiro. Claro não podia fazer feio e não fiz.

Não é só o perdedor que chora, o vencedor também chora. Só que suas lagrimas são mais doces. Doce como chocolate, doce com o amor, doce como todos os bons sentimentos de vitória, apenas doce. 5 minutos para descanso, ah nem, valeu do jeito que foi. Sofrido, difícil, pesado, no ultimo minuto que sempre foi todas as conquistas. Como sempre foi o ano inteiro, só quem tava lá pra saber. Só quem é e deu forças tava lá o resto num chega nem perto.

Campeão, Vencedor, como cantou a Jamille. É ser tudo isso e nem se importa com que digam. Obrigado Don’t Stop vc’s foram família. Obrigado aos amigos que lá estavam vc’s são 10. Veni, vidi, vici – vim, vi e venci e na moral se fosse pra ser só mais um eu ficava em casa.