quinta-feira, 26 de junho de 2008

O monstro, a história e a menina

Nem sempre monstro é sinônimo de medo, temos o termo monstro sagrado do futebol, para craques do futebol de antigamente. Mas a palavra monstro assusta, monstro que é monstro tem que ser feio, grande, mal, enfim detestável. A história nem sempre é boa, viria de pessoa á pessoa, de conto em conto e de religião em religião. Claro vc não quer que árabes e muçulmanos vão orar no Muro das Lamentações. E a menina, é sempre uma menina.

Mas o que tem haver uma menina e um monstro e uma história? Será que o lobo mal não foi o bastante? A menina não é super poderosa ? ou a história não é tão boa? O lobo mal foi fábula; a menina não tem super poderes e a história é boa. Sim, porque os personagens de uma maneira se encaixam, se transmitem, se completam. Cada um na sua maneira, no seu modo. Mas como? Diria vc. Eles estão ligados com um jeito próprio que revelarei futuramente, mas o que quero dizer é que nem todas as palavras dizem o que querem ser ditas, ou melhor, nem tudo que reluz é ouro. Por que o espanto, caro leitor, o fim desta história é diferente, porque não é conto nem fábula. Foi real para seus personagens e quem conviveu com os três elementos. Vc pode ter participado sem saber; todos participaram mas não souberam.

Por que nem sempre, o monstro é mal e detestável, como o Shrek que divertido e amável. A história nem sempre é previsível, porque nunca olhamos lá na frente sabendo o que vai acontecer. E a menina não é boa, fuma, bebe, incomoda seus próximos e é mal educada. Seria uma boa história se não fosse real.

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